Alckmin diz que tarifas de Trump sobre o Brasil são injustas, mas afirma quepaís não mudará o tom: ‘Temos 200 anos de amizade com os EUA’

Alckmin vs. Trump: Quando Tarifa Vira a Nova Receita do Amor

Sabe aquele velho dilema de relações internacionais? Pois é, a dança das cadeiras entre Brasil e Estados Unidos ganhou um novo ritmo. Na última segunda-feira (8), nosso Vice-Presidente com cara de executivo de multinacional, Geraldo Alckmin, revirou os olhos para as novas tarifas do ex-presidente norte-americano Donald Trump. Disse ele, com a diplomacia digna de um chá das cinco: “Injustas as tarifas, mas mantém o tom, temos 200 anos de amizade.” Alguém mais sentiu o cheiro de café requentado?

Reação Brasileira: Entre a Diplomacia e o Sarcasmo

Mesmo diante de uma possível volta do “Tio Sam” mais polêmico à Casa Branca, o Brasil manterá as boas maneiras. Afinal, nada como um relacionamento comercial para ensinar os brasileiros a lidar com DRs internacionais. Trump, nunca sutil como um elefante numa loja de cristais, afirmou que o Brasil “não tem sido bom conosco”, prometendo detalhes futuros da tarifação. Geraldo, nosso veterano da política, rebateu lembrando que os EUA têm superávit na balança comercial com o Brasil. Em outras palavras, nota para Trump: matemática básica pode ser útil antes das pendências alfandegárias!

As Tarifas de Trump e o Argumento dos BRICS

O cenário não para por aí. Com o habitual entusiasmo de quem tenta fazer amigos na ‘escolinha’, Trump ameaçou incluir o Brasil na sua lista de tarifas punitivas, com taxas entre 25% e 50%. Ele ainda lançou um olhar desconfiado aos BRICS, o bloco que, segundo ele, quer destruir o dólar. Ah, se a vida fosse tão simples quanto um jogo de War…

O bloco BRICS, ao qual o Brasil pertence, reúne ainda pesos pesados como a Rússia e a China. Quem diria que essa turma maluca se tornaria um espinho no pé do magnata? Um bloco que Trump insiste em chamar de “ameaça”, mesmo sabendo que, na prática, eles ainda são um enigma que nem o mais intrépido dos políticos conseguiria resolver.

Impactos Reais? Talvez Sarcasmo Ajude

Apesar dos argumentos de Trump sobre déficits comerciais, os números do nosso Ministério do Desenvolvimento provam o contrário: desde 2009, os Estados Unidos têm um superávit de US$ 88,61 bilhões com o Brasil. Um detalhe importante que passa despercebido na argumentação simplificada e populista.

Conclusão? Bem, os próximos passos do tango entre Brasil e Estados Unidos prometem ser tão emocionantes quanto uma novela mexicana. Se por um lado Alckmin acena para a diplomacia, por outro é sempre divertido ver como esse bailado político se desdobra. Enquanto isso, nós assistimos de camarote, com pipoca em mãos e esperando que, quem sabe, essa história traga lições valiosas, além de garantir o nosso entretenimento jornalístico.

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