Trump diz que tarifa global ficará entre 15% e 20%; taxa de 50% ao Brasil é maisque o dobro

Ah, Donald Trump, um nome que dispensa apresentações em muitos aspectos, mas quando se trata de tarifas globais, ele certamente não economiza em criar alvoroço. Durante uma de suas já icônicas declarações, o ex-presidente americano anunciou planos de aplicar tarifas entre 15% e 20% sobre os parceiros comerciais que, por algum motivo insondável, decidirem não fechar acordo com Washington. Para o pobre Brasil, no entanto, ele reserva um tratamento especial: uma tarifa de 50%. Sim, nada como dobrar a aposta para mostrar quem manda.

Contextualizando o Impasse

A política tarifária de Trump não é de surpreender, considerando seu histórico de guerra comercial com países ao redor do globo, principalmente a China. As relações comerciais EUA-Brasil sempre tiveram seus desafios, e com este anúncio, o campo minado ganha novas e dolorosas minas. Apesar das tentativas de Lula para manter um diálogo aberto e supostamente não ideológico com o governo Trump, parece que as comunicações estão mais travadas do que nunca.

Brasil no Alvo

Por que o Brasil recebeu um aumento tarifário tão extravagante? Ora, quem precisa de explicações quando se tem uma boa dose de protecionismo e um desejo ardente de exibicionismo político? Enquanto Trump estende um tapete vermelho (a taxas bem amigáveis) para grandes economias como a União Europeia e outros asiáticos, ao Brasil resta contentar-se com um espinho.

Ainda segundo informações, as tentativas brasileiras de negociação têm sido em vão, com um cenário geopolítico em que os interesses hegemônicos sobre recursos naturais – sim, estamos falando das tão faladas terras raras brasileiras – pesam mais do que a balança comercial.

No Palco Global

E já que o circo é global, o que seria das negociações sem uma presença asiática para apimentar o drama? Ao tempo em que os EUA tentam seduzir a China a mais abertura econômica, as tarifas sobre semicondutores continuam como espada sobre a cabeça do dragão asiático. É um verdadeiro balé de imposições e concessões onde o clímax é parcialmente encenado com um acordo histórico com a União Europeia, um tratamento de veludo comparado à bofetada tarifária contra o Brasil.

Conclusão Sarcástica

Os próximos capítulos dessa novela prometem emoções fortes e drama político digno de uma série de suspense. Com o Brasil em um papel desafiador ao lado de um Lula recém retorno à presidência, pode-se prever muito mais política que economia no horizonte. Quanto ao destino das tarifas e negociações, só o tempo, regado a tuítes incendiários e notas de imprensa cheias de eufemismos, poderá dizer.

Bem-vindo ao cenário global onde tarifas são o novo poderio e a economia é o eterno campo de batalha. Fiquem ligados, leitores perspicazes, que no Blog do Tony, estamos sempre prontos para desvendar o próximo sutil movimento dessa ópera geopolítica.

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