Tarifaço de Trump: economia do Piauí pode sofrer impacto de R$ 233 milhões,aponta estudo




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Tarifaço de Trump: economia do Piauí pode sofrer impacto de R$ 233 milhões, aponta estudo

Prepare-se para um mergulho no turbilhão econômico causado por um “tarifaço” que ninguém pediu, mas que Donald Trump fez questão de entregar. O ex-presidente dos Estados Unidos achou que 50% é um bom número para taxar produtos brasileiros, e adivinhem só? Pode causar um impacto negativo de até R$ 233 milhões na economia do Piauí. A Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), de posse de sua calculadora do apocalipse econômico, fez as contas e disparou o alerta. Afinal, para um estado que faz de tudo para vender seu melzinho amigo aos norte-americanos e ainda continuar exportando ceras e peixinhos congelados, isso não é uma boa notícia.

O Mel e o Amargo

O mel natural, esse doce néctar que seduz paladares ao redor do mundo, é o carro-chefe do Piauí nos Estados Unidos. Em 2025, até o primeiro semestre, o mel já segurava a placa de R$ 60 milhões entre as exportações. Quem diria que abelhas piauienses estariam na linha de frente das relações internacionais? Mas nem só de mel vive o Estado! Ceras vegetais, peixes congelados e crustáceos completam a cesta que a América adora comprar, mas que agora ficará salgada, não de lágrimas, mas de tarifas!

Nordeste em Alerta

A Sudene, órgão que deveria figurar nos agradecimentos do tour econômico no Nordeste, alerta que a região pode perder mais de R$ 16 bilhões ao ano por conta desse tarifaço. Isso representa mais de 1% do PIB regional anual – ou seja, seria como retirar um pedaço considerável do bolo econômico e jogá-lo no lixo. Claro, temos a opção de enviar uma carta sarcástica e fornecer um pacote de mel junto aos estudos econômicos para Mr. Trump, na esperança de apaziguar a relação.

Cancelamentos e Logística

Em meio a esse caos tarifário, a Central de Cooperativas Apícolas do Semiárido Brasileiro (Casa Apis) teve um de seus melhores clientes dos Estados Unidos batendo em retirada, cancelando uma compra de 95 toneladas de mel orgânico. O presidente da entidade, Senhor Sitônio Dantas, revelou que conseguiram convencer o cliente a voltar atrás, mas não sem antes dividir a carga em diferentes rotas marítimas – porque nada como um pouquinho de suspense logístico para melhorar a situação!

Conclusão

No fim, a equação é simples: tarifaço alto, custos altos e, consequentemente, problemas altos. O Piauí, com sua riqueza natural e capacidade de produzir mel e alegria, luta para se manter competitivo no cenário internacional. Esperamos que as abelhas continuem zumbindo e que nossa economia encontre um mel menos amargo em tempos futuros. Porque, honestamente, ninguém merece acordar um dia e notar que o mel agora custa um melhórrico no mercado norte-americano.

Ah, os doces desafios da economia global. E assim seguimos, sempre com humor, inteligente, ácido e, claro, bastante irônico.


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